terça-feira, 6 de novembro de 2007

Possibilidades

Possibilidade sf. 1. Qualidade ou condição de possível. 2. Acontecimento ou circunstância possível, que pode ser, ter sido ou vir a ser real. 3. Restr. Hipótese, opção ou alternativa possível. 4. Uso ou utilidade potencial; Oportunidade.

"E se", "talvez", "Quiçá", "Quem sabe", "Porventura", "É possível", "Será", entre outras, são experessões que utilizo e tenho tido a sorte de encontrar pessoas que gostam de ser perder no tempo enveredando acerca das possibilidades que poderiam ter acontecido, que acontecem e que poderão acontecer. Dialogar sobre possibilidades é uma prática instigante e sobretudo inteligente. É algo cem porcento mental e imaginável, as possibilidades têm o poder de nos levar a lugares nunca antes vistos, ou situações "impresenciadas, elas podem ser somente frutos de nossos almejos ou algo que inevitavelmente está por vir, de uma forma ou de outra.

É mister lembrar-nos que as expectativas conduzem, ou, apenas podem modificar as possibilidades, os modos de execução. Deixe-me tentar explicar. É como se eu estivesse em uma Rave super lotada, a crowd está completamente louca e animada. O calor humano é perceptível apenas ao se observar. No meio daquela profusão de hormônios ativos e fumegantes, meu olhar repousa em uma garota que veste somente o Top do biquíni, Short jeans Ellus tamanho mínimo, cabelos curtos, pretos como a caixa de som a qual ela está bem próxima, olhos azuis como o mar de Capri e uma pele feita a mão pelo maior dos artistas contemporâneos. PUFF! Minha mente não é mais dona de si. Meus pensamentos são autônomos. As milhões de possibilidades que penso não me permitem parar de olhar para aquele projeto de deusa européia que tanto admiro e desejo.

Eu começo a pensar como seria no momento em que eu me aproximaria dela. Iria olhar pra mim com um belo e doce sorriso e perguntar o meu nome? Será que ela iria me achar bonito? Me chamar de louco, tarado, chamar o namorado e eu acabar evolvendo-me numa briga sem causa? Poderia eu ter a chance de conversar o resto da Rave com essa pessoa que no olhar parece incrível? Será que ela tinha uma conversa coerente e assaz interessante a ponto de um dia podermos nos relacionar profundamente? O mundo inteiro de possibilidades giram dentro do meu próprio eixo e a confusão que me embriaga de sensações, desponta em mim a curiosidade voraz, aquela que vai chamar a coragem para chegar perto e descobrir que possibilidade eu pensei que será a que tornará efetiva no mundo real. E os meus atos possibilitaram as possibilidades as quais eu realmente queria?

Para aqueles que sabem o que quer e pensa em tudo o que pode acontecer, as possibilidades, ou melhor, pensar nelas é uma arma fundamental para se obter o que deseja e acertar nas escolhas devido a atos coerentes.

Kisses. Aonde? Isso depende.... :p

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Omelete de presunto cru, aspargos, camembert e ervas

Como todos sabem, eu tenho uma queda pela cozinha. Cozinha é um local onde as pessoas estão mais a vontade para falar sobre seus sentimentos e alegrias. O que seria de nós sem a cozinha dentro de casa? =P

Por isso, o Chef João bellini, do Bar Astor, estava escrevendo sobre essa receita muito prática em um site que agora não me recordo. Todavia, aí vai.

Ingredientes

3 ovos
20 ml de creme de leite
1 colher de chá de mix de ervas frescas (alecrim, tomilho e manjericão, por exemplo)
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
30g de queijo camembert
30g de aspargos frescos
20g de presunto cru (de Parma) em fatias
Azeite

Modo de preparo
Na tigela, misture (sem bater) os ovos, o creme de leite, o sal, a pimenta-do-reino e as ervas.
Coloque um fio de azeite na frigideira e cubra o fundo com a mistura.
Ponha o queijo e os aspargos no centro, distribua as fatias de presunto cru e, quando a omelete estiver firme, feche dobrando as pontas para o centro.
Tire da frigideira, corte ao meio e sirva.

Para aqueles que preferem coisas lights, podem mudar o queijo, que confesso, é gorduroso, e qualquer coisa que não apeteça.
Abraços. Bom apetite

Maria e seus dois paqueras

Maria é jovem, é bonita e gosta de perceber. Sua timidez a faz ter cólicas de que arrependimento. Seu suor é frio e a deixa desconfortável. Mas, isso é sentimento íntimo, coisa pequena e invisível. Ela é uma ótima pessoa, sociável e bem educada. A prudência em sua vida é elemento essencial.

Hodiernamente, Maria gosta de duas pessoas ao mesmo tempo e não tem medo de pensar nos dois ao mesmo tempo, mesmo que pensem coisas tenebrosas sobre sua pessoa inocente. Mas, que culpa ela tem de se apaixonar facilmente, pergunta a si mesma. Já tive várias pessoas em minha vida e todas elas sumiram feito cinzas ao vento.

Não, ela nunca teve contato físico com nenhuma dessas pessoas, eu posso garantir. Mas ela quer. E vai. Ela sente saudades deles como se fossem pessoas de anos de amizade ou de eternos sentimentos profundos. Goza como se fosse realmente tocada por eles madrugadas a fio, e sente maravilhosa na manhã seguinte.

Dois amores, dois mundos distintos, uma profusão de sentimentos antagônicos e doces. Uma vida furta-cor de alguém que não tem ninguém e dois ao mesmo tempo. Ela se sente livre, e viva. Amando e imaginando, ela vive.